Guilherme Dias, 23 anos de idade, mora na cidade de São
Paulo. Hoje cursando Marketing. Guilherme é ex-aluno do Máximo, é empresário,
sócio de uma distribuidora, criada pelos seus pais, é apresentador de um
programa numa web rádio e também faz shows de stand up.
Hoje, ele irá responder algumas perguntas para a Rádio do Máximo.
RDM: Guilherme conte-nos um pouco da época em que estudava aqui Máximo.
Guilherme: Era uma época muito boa, aprendi muito no Máximo! Não só com amigos, mas também com os professores. Amadureci, conquistei
grandes amizades. Foi a minha base para encarar desafios que viriam nos anos
seguintes.
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RDM: Nessa mesma época, como era sua vida fora do
máximo?
Guilherme: Muito complicada. Meu pai estava sem
emprego e a minha mãe também. Vivíamos com o pouco que meu pai conseguia de
alguns “bicos” que ele fazia e com a ajuda de vizinhos. Era bem difícil, mas
meus pais nunca desistiram. E nessa mesma época, começaram uma empresa:
Teleauto.
RDM: Como você se tornou apresentador de um programa
numa web rádio?
Guilherme: Aconteceu meio que sem querer. Eu estava
procurando uma informação de um cliente pelo Google, quando um anuncia do lado
direito: "Mande sua tape de 1 minuto para analisarmos! Venha trabalhar
conosco de locutor! Temos vagas!". Achei
sensacional e resolvi tentar. Enviei a tape para a Rádio “Super Som”. No dia
seguinte, o Dono da Rádio entrou em contato comigo, disse que tinha gostado da
locução e, em questão de três dias, eu já estava ao vivo com meu primeiro
programa que se chamava: "The Best Ones". Passado duas semanas, a Rádio Super Som
começou a ter problemas de conflitos com ouvintes e com o seu grupo.
Assim, ficou fora do ar. Nesse momento
encontrei o pessoal da Rádio Planet, que também precisavam de locutores, e
conversamos sobre o assunto e, por fim, mudei de rádio e estou com ela até
hoje, sou locutor do programa Quase Night.
4 RDM: De onde surgiu a iniciativa de começar a fazer stand up?
Guilherme: Eu sempre assisti muito Stand Up e sempre
gostei, contudo, desde pequeno eu
sempre fui de fazer piada e tentava ser engraçado. Eu assistia a meu pai, brincando com todo mundo e fazendo
todos rirem. Eu sempre quis ser igual a ele. Então, um dia, meu pai me disse que se
eu fosse fazer piada, eu tinha que rir de mim primeiro para depois rir dos
outros... Foi então que comecei a fazer textos sobre a minha vida, experiências
que eu de fato vivido. Depois comecei a testar esses textos quando eu já estava
na faculdade (FECAP).
RDM: De quem foi a ideia para que você contasse suas
experiências para os alunos do Máximo?
Guilherme: Na realidade, foi sem querer. Um dia fui visitar a professora de Matemática, Christiane no Máximo e ela me convidou para
ir à sala conversar um pouco com seus alunos, contar sobre minhas experiências
e tudo mais. Foi o que eu fiz, entretanto, não imaginava que daria tão certo, o que me
levou a pensar em algo maior e voltar posteriormente. Daí surgiu do Projeto,
junto à professora Christiane e a escola Prof. Máximo de Moura Santos.
RDM:
Hoje, quais são seus planos para os alunos do Máximo?
Guilherme: Meus planos para os alunos são simples: motivação e foco. Porém, isso requer um
trabalho muito bem feito e delicadamente planejado e é justamente que estou
fazendo, montando a grade do projeto para poder atingir as metas citadas
anteriormente até o final do ano. Quero que eles tenham a oportunidade que eu não
tive, que consigam realizar seus grandes
feitos um tanto antes, pois as oportunidades da vida não esperam. Pretendo
deixá-los preparados para quando tais oportunidades chegarem!
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